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Legados de um súbito período de reviravoltas: sobre competências e habilidades para profissionais de administração sustentarem a gestão do tempo.

Sabemos que a avalanche do “tudo ao mesmo tempo agora simultaneamente de forma conjunta” nessa era “pandemônica”, impactou a habilidade sustentável e irritante de gerir o tempo na administração. Essa relação com nosso universo de repente desconfigurado, material e economicamente, interferiu o meio ambiente emocional, cognitivo e relacional de uma legião de profissionais castigados pelo uso do recurso mais saudável das relações humanas, o respeito.

De forma elegante e inteligente, para que pensemos num futuro simples e elementar visando que nossa espécie ganhe longevidade e obtenha resultados prósperos, positivos e duradouros sem traumas para a boa governança corporativa, nos setores público ou privado, a concepção de projetos alinhados ao “gerenciamento das horas” em época pós-pandemia tem função direta com nossas conhecidas e badaladas iniciais PDCA.

E como tornar gestores mais focados e bem preparados com a consciência de que os recursos humanos devem e precisam se incomodar com planejamentos de curto, médio e longo prazos em negociações saudáveis para manutenção das boas práticas de gestão nos tempos doravante?

Legado a todos e quaisquer tipos de prestação de serviços e interações em redes de relacionamento, o perseverar em ações com altíssimo grau de equilíbrio físico e mental, desvenda nenhum segredo para as funções administrativas que orbitam a experiência nas áreas de finanças, logística, processamento de dados, gestão de projetos, auditoria, controladoria, marketing, estratégicas e/ou operacionais, com particularidades que somente a gestão empresarial é capaz de atingir em abrupto e curtíssimo espaço de um tempo de resignificância do comportamento gerencial.

No âmbito do eu, das famílias, dos círculos de amigos, das rodadas de negócios com influência das sinapses multiculturais dos idiomas, cores, bandeiras e nacionalidades, esse golpe na amplitude de comportamentos no ambiente organizacional, tecnológico e virtual, passa pela revisão analítica da criatividade e também pela inter-pessoalidade, propiciando uma relação de maior eficácia no gerenciamento de equipes muitas vezes mais colaborativas e nos trabalhos com relacionamentos majoritariamente éticos o que convenhamos, carece ter um lugar de destaque olhando em frente.

Para suprir as carências atuais dessa nova era, todos nós seres humanos devemos comprometer o agora com o futuro das próximas gerações. Platão afirmava: “Tente mover o mundo – o primeiro passo será mover a si mesmo” alcançando assim a plenitude no florescimento das capacidades humanas e dando assim, maior sentido a finalidade do nosso desenvolvimento profissional e coletivo.

 

Projetar esses aspectos ao acesso permanente à educação, trabalho, cultura, lazer, esportes, assistências médico e hospitalares servem, no mínimo, de base razoável para a plenitude do desenvolvimento físico, psíquico e sem máscaras para a espécie humana nos dias que certamente virão. Sejamos muito bem-vindos o novo agora com uma provável garantia das boas práticas administrativas para a gestão do tempo.

Administrador José Luiz Nicolelis – CRA 24.950

Conselheiro e Delegado Adjunto do CRA-PR

Email.: jnicolelis@cra-pr.org.br

Contato.: (41) 99229-1688

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